Desde o primeiro fluxo menstrual até os dias mais complicados e cheio de dores abdominais, a menstruação carrega alguns tabus e também uma enorme quantidade de lixo residual.
Vamos te explicar o porquê.
No Ocidente, da primeira Revolução Industrial até a década de 60 do século XX, eram utilizados pequenos pedaços de tecido dobrados pelas mulheres para absorver o fluxo menstrual, eram lavadas e reutilizadas. O primeiro absorvente descartável chegou ao Brasil em 1930, mas foi na década de 50 que começou a se popularizar.
Atualmente contamos com absorventes que atendem várias necessidades (protetor diário, noturno, pós-parto, entre outros) e de acordo com as preferências de cada mulher. São produtos que fazem parte da rotina da maior parte do público feminino.
Pensando em novas formas de consumo, acende-se um alerta importante: as mulheres precisam procurar alternativas para um consumo consciente neste período sagrado: a menstruação. E aí, você pergunta: “Libresse, como posso ajudar o meio ambiente?”, e nós te dizemos “Começamos do começo!”. Não jogar absorvente usado pelo vaso sanitário, evitando que esse resíduo chegue até rios e oceanos, já é um grande passo!
Pensando em novas formas de consumo, acende-se um alerta importante: as mulheres precisam procurar alternativas para um consumo consciente neste período sagrado: a menstruação. E aí, você pergunta: “Libresse, como posso ajudar o meio ambiente?”, e nós te dizemos “Começamos do começo!”. Não jogar absorvente usado pelo vaso sanitário, evitando que esse resíduo chegue até rios e oceanos, já é um grande passo!.

A calcinha com camada absorvente é uma calcinha que contém um material capaz de conter o fluxo menstrual, sendo, ao mesmo tempo, à prova de manchas. A função desta calcinha é reter o líquido, impedir vazamento, matar germes e bactérias e garantir a pele seca. A vantagem é que ela é reutilizável, podendo ser lavada e utilizada novamente, como uma calcinha normal.